17 setembro 2012
Cenários assustadores que causam pesadelo – os 5 principais problemas da segurança de TI
Recentemente, comecei a pensar no número de entrevistas que dou. É claro que o número varia bastante de mês a mês, mas, nos períodos mais intensos, o número de entrevistas pode passar de 70! E só estou contando entrevistas “faladas”, isto é, as que são presenciais ou por telefone. Se também incluísse as entrevistas dadas por e-mail – seria um número absurdo.
Mas não me queixo. Muito pelo contrário – adoro entrevistas! Esta questão me faz lembrar de Richard Branson e da sua regra simples sobre entrevistas: “Se a CNN me ligar e quiser me entrevistar, largo tudo para atender”. Eu também sigo esta regra – ao pé da letra – mas não sem um bom motivo.
A maior parte das entrevistas são o que se espera delas. Fazem um monte de perguntas, eu respondo o melhor que posso e pronto.
Mas em algumas raras ocasiões, sou entrevistado por um jornalista muito bem preparado e meticuloso, que não só sabe tudo sobre mim, sobre a Kaspersky Lab e sobre o que fazemos, mas também domina o tema específico da entrevista. No final da entrevista, estou exausto, a minha cabeça parece que vai explodir, e sinto como se a minha alma tivesse sido “arrancada” juntamente com as minhas longas respostas às sofisticadas questões.