Mais Arquivos. fevereiro 2016

As grandes atrações de Barcelona

Barcelona. Faz tempo desde a última vez que estive aqui, e ainda mais tempo desde que estive no Mobile World Congressfoi em 2012, ou quarto anos atrás. Aos que consideram isso como um pecado, me perdoem. E sim, eu considero um pecado. Dito isso, é bem divertido reler alguns dos meus antigos relatos!

Mas chega de nostalgia – vamos de volta ao presente e a continuação da minha história.

O MWC mudou bastante ao longo de quarto anos. Era um evento bem importante, embora tivesse uma atmosfera local e voltada para celulares e smartphones. Agora a conferência cresceu e tornou uma mega exibição global comparável em tamanho com a CES Las Vegas ou à gigantesca CeBIT  em Hannover… ou como costumava ser. Infelizmente, os participantes internacionais da CeBIT decidiram ir para outro lugar.

A boa e velha mega-CeBIT parou de falar todas as línguas, e agora apresenta apenas exposições de TI em alemão, o que é uma pena. Tudo bem, chega de pessimismo. É chegada a hora de aumentar meu tom de voz.

Já a conferência em Barcelona se tornou algo bem diferente! São oito pavilhões gigantescos, quase todos lotados de estandes e visitantes. É realmente incrível.

Também fizemos parte da Conferência:

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TOP 100: ÁFRICA

África. A palavra por si só já evoca visões de tudo que há de exótico. Um continente excepcional, praticamente indescritível. Com diversos lugares que se enquadram na categoria must-see:

  1. Deserto do Saara

Como se precisasse ser dito: o maior deserto do mundo. Sua mente explode, gradual e intensamente, especialmente no pôr do sol (eu estava dormindo no nascer do sol). Vi o deserto na Tunísia. Areia, dunas, lagos de sal, miragens, oásis. Aí sim!
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Os olhos da terra

Como o planeta observa, er, o mundo [sic.]; digo, onde estão seus olhos? Pode parecer estranho, mas são os telescópios!

Telescópios veem em tamanhos, formas, tipos e usos diferentes: existem telescópios de rádio/gama, diversos modelos de telescópios espaciais e telescópios óticos – que medem mais de um metro de diâmetro.  Desses últimos, apenas algumas dezenas ou centenas ainda existem no mundo. No entanto, os poucos que sobraram, estão em locais adequados. Na verdade, para ser preciso, temos apenas três. Eles podem ser encontrados no Havaí, Deserto do Atacama ao norte do Chile (ainda não estive lá) e nas Ilhas Canárias (estive lá em um rápido fim de semana). Todos os três locais possuem bastante ar puro e seco e condições climáticas estáveis, além de estarem distantes de possíveis ofuscamentos por conta da cidade – condições astronômicas e climáticas ideais.

Em Tenerife, na semana passada, depois da SAS 2016, decidimos que iríamos dar uma olhada nesses grandes telescópios. Já que estávamos lá esperávamos ter um papo com os astrônomos/astrofísicos, saber como os aparelhos funcionam, e tirar as fotos de sempre (onde quer que fosse permitido; no fim era permitido em quase todos os lugares :).

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O trabalho é árduo, mas alguém tem de fazê-lo

No mês de fevereiro, centenas dos principais especialistas em segurança de TI se reúnem em um resort numa praia ensolarada, seja nas Américas, Europa, Ásia, ou na costa da África Ocidental. No entanto, eles não estão lá pelo sol. Ou pela praia. Ou pelos cocktails. Eles vão… para enfrentar o cibercrime! Pelo menos, é isso que eles falam para convencer seus entes queridos ao desparecer por uma semana em fevereiro para um local paradisíaco.

As ilhas Canárias foram escolhidas como o paraíso desse ano – escolhidas para, adivinhou quem pensou no Security Analyst Summit (SAS), nossa conferência anual para os gurus da cibersegurança. A SAS reúne os grandes nomes de diferentes empresas, com especializações diferentes, de todas as partes do globo, para basicamente trocar ideias, algumas formalmente – mas na maioria informalmente – em uma conferência em um porão com ar-condicionado – e em espreguiçadeiras na praia (ops, isso era segredo para os parentes) – com intuído de ajudar mais pessoas a entenderem o cenário das ameaças em TI, trocando experiência e know-how entre os especialistas presentes.

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3 em 1: história, inovação e viagem de negócios

Vou a diversos lugares remotos nesse planeta, mas às vezes alguns deles são bem… previsíveis: capitais, cidades de financeiras, lugares imperdíveis muito conhecidos… Mas ocasionalmente também chego em lugares menos óbvios.

Por exemplo: Sviyazhsk já ouviu falar? Acho que não!

Bem, é uma cidade antiga, agora um vilarejo, localizada na confluência entre os rios Volga e Sviyaga.


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De acordo com nosso ótimo guia da excursão (normalmente, confio mais em bons guias do que na Wikipédia), a história resumida da cidade é a seguinte: Leia em:3 em 1: história, inovação e viagem de negócios

Ducha erótica

Na semana passada, fiquei no hotel Déjà Vu perto do complexo de esqui Sviyaga, na cidade de Cazã (dita a terceira capital da Rússia, depois de Moscou e São Petersburgo). E por mais que estivesse sozinho no quarto, a ducha foi sem dúvida projetada para duas pessoas. Tenho de dizer que foi a primeira “ducha erótica” que já vi, considerando todos os hotéis em que já me hospedei. Bem inovador. Ótima ideia!

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Leia em:Ducha erótica

UMA RESPIRADA – EM BERLIM.

Ufaaaaaaa. Essa sim foi uma semana difícil. Tenho mais uma dessas planejada para a semana que vem. Então, uma escpada do trabalho estava programada para esses poucos dias entre as duas.

Felizmente, me encontro em Berlin nos próximos dias. Legal. Sem trabalho ou coisa do gênero. Mais legal ainda. Já estive aqui muitas vezes, mas sempre estive muito ocupado para turistar.

Então aqui vão algumas muitas das fotos da capital da Alemanha, com meus gracejos comentários usuais contidos ao mínimo. Como nas Euronews: Sem comentários.

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Leia em:UMA RESPIRADA – EM BERLIM.

ZANZIBAR: WUNDERBAR!

Nossa jornada pela Tanzânia consistiu em três estágios

  1. Escalar o Kilimanjaro
  2. Um Safari na Savana
  3. Zanzibar

Para os leitores que estão seguindo essa minissérie na Tanzânia, saberão que eu ainda não falei do último estágio ainda – Zanzibar. Então, aqui vamos nós: contos do último ponto da aventura na África, em janeiro de 2016.

Logo que chegamos fomos direto ao que interessava: fotografamos um pôr-do-sol incrível:

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Tenho de admitir que não sabia muito bem onde era Zanzibar. Bem, eu sabia que era no Oceano Índico em algum lugar, mas isso era tudo. Mas o que foi uma revelação para mim foi que Zanzibar era um arquipélago pertencente à Tanzânia!

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