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Fórmula Óbvia. Monza 2016.

E agora, meninos e meninas, o prato principal – um prato quente!

Corrida de Fórmula 1 em Monza. Um clássico para entusiastas de esportes motorizados, próximo à Milão. Tudo se resume aos carros, motos, corridas barulhos diversos e a reunião generalizada e muito mais! Por isso estou aqui.

O local gira em torno do automotivo até os “carabinieri” possuem sua Lótus na frente de uma das entradas (talvez deixei de notar outros).

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Antes da corrida, contudo, tive a sensação de que algo não estava certo.

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Kaspersky a toda velocidade em Milão.

Olá pessoal de Milão, estou debaixo de um sol de 28 graus centigrados!

28º? E daí? É verão! Sim e as temperaturas em Moscou há duas semanas não estavam longe disso. Mas agora, já há alguns dias a capital russa tem passado por seus 7º, sem mencionar a chuva (ouvi falar que chegou a gear em São Petersburgo!) O que está acontecendo? Moscou não é a Groenlândia. Nem Kamchatka (onde neve em junho não surpreende ninguém): Moscou fica na Rússia Central onde a temperatura devia ser mais amena! Bem, ainda assim fico feliz que não está como em Paris…

Da janela do meu hotel dá para ver a grandiosidade arquitetônica que é a Estação Central de Milão.

Apesar de ter visto o interior algumas vezes sempre me impressiono, decidi olhar mais uma vez.

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Batendo na porta do espaço.

A ideia de viajar para o espaço está na minha mente há anos, na Verdade desde quando Richard Branson patrocinava o time de Fórmula 1 da Brawn GP. Nesse tempo, nós da KL tentávamos patrocinar a F1 também (acabamos patrocinando a Ferrari)  e conheci RB em una corrida.

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Desde então,  tive a chance de ter algumas experiências em situações relacionadas a viagem espacial como ausência de peso (em um IL-76), assistir o lançamento de um Soyuz de Baikonur,  e visitar o Centro de Treinamento Cosmonauta Yuri Gargain em Star City.

Ausência de peso é simplesmente incrível,  e não tive problema nenhum em pegar o jeito da coisa. Mas estacionar um Soyuz de treinamento em uma Estação Espacial Internacional – aí não teve jeito.  Não consegui entender como gerenciar o console. Acho que engenheiros espaciais não conhecem experiência com usuário e testes A/B.

Nesse meio tempo, um cosmodromo foi construído para a Virgin Galactic.  A instalação não é muito grande já que o plano é lançar apenas para planos sub-orbitais. Alguns voos teste já ocorreram, acompanhados de apresentações glamurosas, bem como algumas notícias bem ruins, então veio um silêncio de 18 meses.

Foi aí que recebi do nada um comunicado de importância cósmica!  (Não esquecem dos clientes – já é um bom sinal. E ainda melhora…)

 

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