Mais Arquivos. agosto 2016

Altai-2016: Heli-Belukha e Aqua-Katun

Isso nunca havia ocorrido, mas aqui está, acontecendo mais uma vez.

Quem diria “não” perante a chance de voar de helicóptero acima de montanhas e vales? Sem mencionar,  voar pela primeira vez acima de Belukha, além da conveniência de levar todo seu equipamento de rafting para a montante do Rio Katun.

Por que usar palavras, afinal? Este é um lugar para fotos,  não palavras….

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Altai-2016: Monte Belukha Multi-colorido

Nosso primeiro destino foi o monte Belukha. É bem famoso, mas só em alguns ciclos. O que é uma pena, porque o lugar é absolutamente incrível! Lindo, monumental, enorme, Temos neve, geleiras, formações rochosas coloridas, vegetação, rios glaciais e cachoeiras com água pura e geladinha. Decidimos começas com a Vila da Pedra, um lugar cult para conhecedores e fãs de Roerich e suas forças secretas da natureza na busca de um Altai Shambhala. Uma caminhada ao longo do “Desfiladeiro do Jarl” leva ao córrego de mesmo nome (veja aqui).

A Vila da Pedra não causou muito entusiasmo. Um dos integrantes do nosso grupo a descreveu como um amontoado de entulho em um local cult.

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Altai-2016: o grande curso d’água.

Olá pessoal!

Altai está entre os lugares mais fascinantes e mágicos no planeta.

Não é apenas bonito, vai além disso. Pode ser algum tipo de energia especial nas pedras ou algo desconhecido por nós.  As cores são mais vívidas, a água tem um “sabor” melhor,  o verde é mais verde e as montanhas contrastam melhor com os arredores.  Tive a chance de passar três semanas em Altai com um grupo de colegas aventureiros.

Fizemos trilha, voamos de helicóptero e rafting (Rio Katun a baixo).

No fim, caminhamos 70 km até o Lago Akkem, e depois ao longo dele, voamos pelo monte Belukha de helicóptero, chegando à jusante do Katun, fizemos então rafting até a parte mais baixa do rio – quase 400 km a frente, chegando a descer de uma altitude de quase 1km.

E era essa a cara de tudo.

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Fim de semana nas alturas

vulcanismo é um dos meus passatempos preferidos. Tenho verdadeiro fascínio em escalar o vulcões pelo planeta. Há algo em sua beleza, poder, força, vitalidade, ardor, lavas, crateras, caldeiras, lagos… deu para perceber minha paixão, né?

Mas nem tudo são flores, escalar vulcões tende a ser doloroso: normalmente, vários dias são necessários, em alguns casos várias semanas, para explorá-los bem. Eles são enormes, com difícil acesso e frequentemente estão localizados em conjunto. Mas um dia me falaram sobre o Monte Aragats: um “fim de semana vulcânico” especial.

E aqui está. Como você pode ver, não é muito longe da capital da Armênia – diminuímos o adjetivo “inacessível” da lista. É grande e tem mais de um pico. Tudo isto justifica a necessidade de um fim de semana :). Curto, mas suficiente para uma experiência única, veja nas fotos:

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NADANDO PELO MUNDO – PARTE 2

Muito bem. Seguimos marchando nadando, até a seguinte parada de ônibus do nado internacional, Europa.

  1. Mar quente, Santorini.

Santorini é uma ilha vulcânica, e uma ilha-vulcão. É realmente um anel de ilhas, que são os restos da caldeira de um gigantesco vulcão milhares de anos atrás, tem um vulcão crescendo dentro do anel, que, ocasionalmente, entrou em erupção e fica maior . Eu estive em Santorini não muito tempo atrás, e tenho falado muito sobre esse lugar neste blog.

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As únicas fontes de água termal do mundo estão em Santorini. Ao menos, as únicas que o mundo conhece. A água quente nasce no fundo do oceano, fazendo com que ela seja mais quente do que em outros lugares.

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