O BOTÃO “OBRA DE ARTE”.

Parabéns a todos aqueles que mandaram sugestões! Tenho agora uma câmera Sony-A7, assim como os negócios, filhos e família, pendurada no meu pescoço, além de duas lentes – uma “padrão” e outra wide angle. Aqui estão elas juntas:
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Então o que posso dizer sobre ela? Como esperado, não ocorreram grandes surpresas! A qualidade da imagem é incrível comparada com a câmera portátil do mesmo fabricante (DSC RX100-II). A diferença é facilmente vista a olho nu. No entanto, ainda há pessoa loucas para me mostrarem manuais profissionais de processamento de imagem. Não, obrigado! Preciso de algo mais direto e simples. Umas duas alavancas para mexer para frente e para trás ou para cima e um pouco para baixo, alguns botões para apertar, e daí cortar o que for preciso – 30 segundos depois, tudo pronto!

Contudo, as imagens fotografas com essa nova câmera são realmente algo mais, especialmente, depois de um pouco de processamento:

Em outras palavras, a câmera tem um botão “obra de arte” pelo qual eu tenho procurado – sem sucesso – em câmeras portáteis! Admito que no geral me agrada, porém ainda existem algumas perguntas que precisam ser respondidas. E alguns comentários.

  1. A câmera possui opção Wi-Fi o que significa que você pode publicar suas fotos na Internet e carregá-las para o smartphone ou computador. Meu primeiro pensamento foi – e a segurança? Talvez, eu deva levar esse dispositivo inteligente para os nossos especialistas de segurança darem uma olhada? Seria bem interessante saber o quão seguro esse dispositivo que fazr parte da Internet das coisas está suscetível à ameaças externas.

// Se as coisas continuarem assim, teremos palitos de dentes que enviam fotos das nossas cáries para o dentista automaticamente.

  1. E por que precisaríamos desses anéis pretos na frente e atrás? Mexendo neles eu não vi diferença. Ou talvez eu não tenha os girado com força suficiente. Talvez eu encontre a resposta mais tarde quando eu terminar de ler o manual, o que leva tempo. Muito tempo. E memória.

Pontos negativos:

  1. Ela não cabe no bolso! E duvido que existirá um jeans com bolsos tão grandes! 🙂 //Ideal para um canguru!
  1. A bateria só durou 300 fotos. O que diabos eu faria em inKamchatka?? Eu teria que levar 10 baterias comigo para uma semana de viagem! Ou um carregador portátil para uma semana? Na verdade, da última vez levamos baterias solares – não eram tão pesadas e nos ajudaram bastante com as câmeras portáteis. Talvez elas também sejam úteis com o equipamento que precisa de mais por energia? Informarei logo.
  2. E a propósito, cadê o flash?! Como assim “não tem flash”? Sem flash mesmo?? Você tá brincando?!… Tá, e agora?… Acho que vou ter que manter aquela câmera portátil – com flash incluso – no bolso de trás.

 

TOP 100: China

Então, por que a China (bem como a Rússia) ganham um Top 100? Fácil: as belezas naturais únicas aqui são indescritíveis. Curiosamente, elas dificilmente são conhecidas fora do país.

O porquê disso, eu não tenho certeza. O que tenho certeza é que a China não parece fazer nada para atrair estrangeiros para o país. Parece que o país não tem de fazê-lo. Supõe-se que o governo já tem o suficiente para se preocupar com as centenas de milhões de pessoas que vivem no país. Dessa forma, muitos desses lugares, não importando o quanto são incríveis, nem possuem uma página no Wikipédia. Eles só se tornam conhecidos por meio um turista estrangeiro esquisito (mesmo!) ou dois que acidentalmente toparam com eles durante sua viagem de peregrinação pelas terras selvagens do país. E esse tal turista esquisito é (até uma certa extensão, até porque eu não cheguei a ver tanto assim do país) ninguém mais ninguém menos que eu! Porém antes de chegarmos nesses locais chineses superexclusivos, vamos tirar algumas atrações turísticas mais óbvias do caminho…

 

52. Grande Muralha da China.
Já me disseram que há várias gerações, as pessoas podiam ir de uma ponta a outra da muralha por vários dias! Infelizmente, hoje em dia isso não é mais possível: Autopreservação é a palavra de ordem. Apenas um pequeno trecho da muralha é aberto para visitantes. Entretanto, ainda é completamente válido passar por lá, e não só para dizer que já foi: não existe outra muralha como essa no mundo. Completamente única.

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53. Cidade Proibida

Uma das poucas antiguidades chinesas poupadas na Revolução Cultural Chinesa. Sem dúvida, um dos pontos imperdíveis. Infelizmente, além dela, não existe nada muito notável em Pequim (até onde eu sei).


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54. Parque Geológico de Zhangye Danxia

Formações multicoloridas de rochas compõe a paisagem montanhosa do lugar, que foi um dos mais votados para ser uma das mais bonitas formações de terra na China, reportado na Wikipédia. As camadas de cores vibrantes se acomodam ao longo das rochas incrivelmente impressionantes! Imagino como diferentes fenômenos meteorológicos as afetam visualmente – digo, quando chove ou quando o sol está forte.

A propósito, as rochas aqui consistem no que é conhecido como formação Danxia – paisagens compostas por acamamentos avermelhados caracterizado por escarpas (-Wiki), as Danxias recebem sua própria colocação no meu Top-100 – No. 57, mais abaixo. Estive lá bem recentemente (Outubro 2015) e fiquei embasbacado pela beleza desconcertante do lugar.

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55. Huanglong
Piscinas turquesa formadas por depósitos de calcita que não perdem nada para as Pamukkales da Turquia. Os locais dizem ser melhor visitar o lugar em outubro, já o resto do ano (!) o tempo será um impedimento relevante. É sempre bom ouvir os conselhos dos locais, fui lá em outubro de 2015. E fiquei sem dúvida abismado pela beleza fora de série.


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56. Wulingyuan
Colunas de rochas imensas com um ar cênico na Província de Hunan: tão incríveis que inspiraram o set de Pandora do filme Avatar. Não recomendado para quem for suscetível a vertigem.

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57. Danxia da China
Montanhas multicoloridas em diferentes partes da China. Paisagens de outro mundo – pelo menos nas fotos; eu só estive no parque geológico, como mencionei.

A propósito, Danxia soa como uma forma latinizada da palavra Pinyin ‘dānxiá’. No entanto, quando pronunciada corretamente em Pinyin, soa mais como “dansya”.

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E agora alguns subtópicos de Danxian:

 

Monte Chishui

A maior das obras de arte de Daxian. Além disso, é conhecida como a mais variada. Possui montanhas, florestas, cachoeiras e muito mais. Também há as esculturas rupestres de Dazu – esculturas budistas antigas encravadas na face da rocha.


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Monte Langshan
Um local espetacular de outro mundo. Quase um labirinto gigante, cujos caminhos são divididos em montanhas parecidas com colunas. Impressionante.


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Monte Danxia
Esse local serviu de inspiração para dar nome a todo o parque geológico. Então ele é fadado a ser incrível no que diz respeito a grandes colunas de rocha arenosa avermelhadas. E ao ver as fotos, percebe-se que de fato é. A propósito, Danxia em chinês significa “raios de sol vermelhos”.

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Taining
Esse lugar é difícil de achar na Internet. Não tem nem uma página no Wikipédia! Mas claro que isso o deixa ainda mais atraente! Escondido, na China desconhecida!!

Claro que não perde nada no quesito beleza natural, um dos sites (uma vez que você consegue encontrá-lo) até afirmou ser o lugar mais fantástico na extensa lista de lugares fantásticos em Daxian. Basicamente, é uma coleção de centenas de vales grandes e pequenos em meio as formações de rocha avermelhadas + cavernas + cachoeiras + rios e lagos pitorescos. E como se toda essa beleza natural não fosse suficiente, ela ainda tem de quebra doses de herança cultural budista, taoísta e confucionista.

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Monte Longhu

O Monte Longhu é considerado o berço do Taoísmo então, além das paisagens incríveis, prepare-se para grandes monumentos culturais nesse sentido.


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Monte Jianglang
Três dedos apontados para o céu. Mais ou menos. Na verdade, três colunas de 300 metros, além de incontáveis cavernas, incríveis cachoeiras, e monumentos de herança cultural.


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58. Rio Li
Paisagens da Montanah Karst com cavernas. As fotografias gritam originalidade. Imperdível.


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59. Shilin/ Floresta de Pedra
Parque vasto de colunas de pedras. Potencial fotográfico fantástico. Detalhes aqui.


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60. Monte Hua
Dois quilômetros de trilhas pelas montanhas ao longo de diversos picos, levando através de antigas instalações Tao. Um sonho para qualquer aventureiro!


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61. Lhasam região autônoma do Tibet
A capital antiga do Tibet. Sacra. Santa, Imperdível.


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Faixas Bônus:

Exércitos de Terracotta


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Monte Kailash



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Um terceiro jeito de fotografar

Alguns meses atrás, passei mais ou menos uma semana na China visitando áreas menos visitadas por turistas “não-chineses”. Foi fantástico – foi como se sentir “exclusivo” e ter uma experiência “nativa” de verdade. Dei o meu melhor para conservar o máximo possível da experiência na minha memória – digo a minha própria memória; porém não dá para comparar a memória humana e digital nos dias de hoje, especialmente, com uma delas desaparecendo rapidamente. Então, se você não consegue vencê-los, junte-se a eles. Foi o que eu fiz: Usei vários gigabytes de memória digital fotográfica, mas não em uma câmera SLR super pesada, mas sim na minha nem um pouco especial Sony de bolso – minha “saboneteira” como eu costumo dizer. Então eu adicionei todas elas ao meu arquivo para referência futura, para driblar minha memória nos próximos anos…

Come eu disse, a viagem à China foi fantástica. Foi tanta beleza de tirar o folego que não caberia no visor da minha “saboneteira”. Eu já sofria com essa falta de potência com a qual eu insistia em viajar com a já mencionada câmera por conta do pouco peso dela, mas eu realmente nunca me importei. Mas esse “sofrimento” teve um fim rápido e inesperado na China. Especificamente, em Jiuzhaigou

…Enquanto eu estava lá, eu finalmente tive pena dos meus companheiros de viagem, A. Sh, que já estava arrastando consigo durante a viagem inteira a sua bolsa grande e pesada contendo sua câmera Nikon. Eu até peguei a bolsa, tentando tirar o peso de seus ombros por um tempo. Mas aí fiquei curioso. Comecei a experimentá-la, virando botões e lentes e até mesmo apertei o botão para fotografar. De volta ao hotel naquela noite, dei uma olhada nos resultados no meu laptop. E foi aí que eu tive meu momento eureca. Olhando para aquelas fotos semiprofissionais, não pude acreditar que eu tinha sido o fotógrafo, e decidi naquele momento que os dias da saboneteira tinham chegado ao fim. Era hora de atualizar/revisar/trocar-paradigma/mudança-tectônica! Não importa o quão pesada e pouco prática, vale a pena!
Leia em:Um terceiro jeito de fotografar

A magia das fontes anônimas

Quem matou JFK?

Quem está controlando o Triângulo das Bermudas?

Qual é o objetivo dos maçons?

Fácil! Verificar as respostas não poderia ser mais simples. Tudo o que você tem a fazer é acrescentar: “de acordo com fontes anônimas”, e pronto! – Aí está sua resposta – a qualquer pergunta, sobre qualquer coisa ou qualquer um. E as respostas são ainda mais críveis -e não por causa de sua credibilidade… – mas devido ao nível de prestígio comumente atribuído ao meio de comunicação que as publicou.

Nesta sexta (14), a Reuters divulgou uma ‘reportagem’ de cair o queixo no mundo dos antivírus. O artigo, repleto de alegações sensacionais (e igualmente falsas), afirma que a Kaspersky Lab cria malware muito específico, orientado, e envia anonimamente para concorrentes, com o único propósito de causar sérios problemas para eles.

A história é toda baseada em informações fornecidas por ex-empregados -anônimos- da KL. As acusações são um absurdo completo, puro e simples.

Ex-funcionários costumam dizer coisas desagradáveis ​​sobre seus antigos empregadores; mas, neste caso, as mentiras são apenas ridículas. Talvez essas fontes conseguiram impressionar o jornalista, mas na minha opinião, a publicação de uma reportagem ‘exclusiva’ – SEM UM fragmento de evidência – não é o que entendo ser bom jornalismo. Só estou curioso para ver o que esses “ex-funcionários” vão dizer a mídia da próxima vez sobre nós, e quem pode acreditar nesta bobagem.

A realidade é que a ‘reportagem’ da Reuters é uma fusão de fatos com uma generosa quantidade de pura ficção.

Em 2012-2013, a indústria anti-malware sofreu muito por causa de sérios problemas com falsos positivos. Infelizmente, estávamos entre as empresas afetadas. Foi um ataque coordenado: alguém estava espalhando software legítimo misturado com códigos maliciosos visando especificamente os antivírus de muitas empresas, incluindo a Kaspersky Lab. Permanece um mistério quem fez o ataque, mas agora estou sendo informado que era eu! Estou totalmente surpreso por esta acusação sem fundamento!

Eis o que aconteceu: em novembro de 2012 nossos produtos produziram falsos positivos em vários arquivos que eram legítimos. Uma investigação interna revelou que estes incidentes foram resultado de um ataque coordenado por um agente externo, até hoje desconhecido.

Durante vários meses anteriores aos incidentes, por meio de canais de troca de informações da indústria, como o site VirusTotal, nosso laboratório de pesquisa anti-malware repetidamente recebeu arquivos legítimos ligeiramente modificados com pedaços de código malicioso.

Mais tarde, chegou-se à conclusão de que os atacantes sabiam como os algoritmos de detecção de diferentes empresas funcionam e injetaram o código precisamente em um lugar onde os sistemas de autobusca iriam procurá-lo.

Esses arquivos modificados foram avaliados como malignos e armazenados em nossos bancos de dados. No total, recebemos várias dezenas de arquivos legítimos com código malicioso.

Falsos positivos começaram a aparecer quando os proprietários legítimos dos arquivos começaram a lançar versões atualizadas de seus softwares. O sistema de comparação usou o banco de malware -que continha arquivos muito semelhantes- e sinalizou os legítimos como maliciosos. Depois disso, atualizamos nossos algoritmos para evitar tais detecções.

Os ataques continuaram até 2013 e continuamos a receber amostras modificadas. Também tornou-se público que nossa empresa não era o único alvo: outras receberam esses arquivos, bem como erradamente os sinalizaram como malware.

Em 2013, houve uma reunião entre os principais players de segurança cibernética e outros da indústria de software, que também sofreram com o ataque – assim como fornecedores que não foram afetados pelo problema, mas estavam cientes. Durante esse encontro, os participantes trocaram informações sobre os incidentes, tentaram descobrir as razões por trás, e trabalharam em um plano de ação. Infelizmente nenhum avanço ocorreu, embora algumas teorias interessantes sobre a origem foram expressas. Em particular, os participantes consideraram que algum outro fornecedor de antivírus poderia estar por trás do ataque, ou que foi uma tentativa de um agente malicioso desconhecido, mas poderoso, de ajustar seus malware, a fim de evitar a detecção pelos principais produtos AV.

Acusações como essas não são novidade. No final dos anos 90 eu deveria ter levado a conferências de imprensa um cartaz escrito ‘Não!’. Isso teria me poupado muito tempo. Apenas apontaria para ele quando viesse a inevitável pergunta: “Você cria vírus para que seu produto, em seguida, ‘cure’ as infecções?”. Ah, claro… Ainda hoje me fazem essa mesma questão. Será que alguém realmente acha que um negócio com mais de 18 anos de idade, construído 100% na base da confiança, estaria fazendo essas coisas?

Parece que algumas pessoas simplesmente preferem presumir a culpa até que a inocência seja provada. Sempre haverá gente assim. É a vida. Mas realmente espero que as pessoas vejam como essas denúncias anônimas são tolas e sem fundamento…

O que posso dizer com certeza é que vamos continuar a trabalhar em estreita colaboração com a indústria para tornar o mundo digital mais seguro, e que nosso compromisso e determinação para expor ameaças cibernéticas, independentemente da fonte ou origem, não vai acabar.

A Kaspersky nega que tenha sabotado concorrentes com falsos positivosRetweet

Guatemala em fogo!

Descobri que o Anel de Fogo envolve a Guatemala também o que garante ao país uma vistosa atividade vulcânica.

Ao todo, são cerca de 30 vulcões na Guatemala – impressionante para um país de tamanho modesto. Dando uma olhada na Wikipedia, vemos que o país cobre cerca de 100 000 quilômetros quadrados. Se dividirmos esse valor pelo número de vulcões … ooh la la!: a força do vulcanismo é imensa! Não é como em Kurils (68 vulcões em 10 500 quilômetros quadrados!). Mas a região de Kurils (Rússia) não é um país inteiro.

Antigua é cercada por três vulcões – Agua, Fuego e Acatenango – todos visíveis de nosso hotel:


Leia em:Guatemala em fogo!

Uma noite no museu

Muito bem. Aqui estamos na Guatemala. Estou muito bem abrigado neste hotel no coração do país – um lugar fascinante. Estive em alguns lugares interessantes que estendem a definição de ‘hotel’, mas nunca em um que dobra-se totalmente como outra coisa ao mesmo tempo. Neste caso – vários museus! Chama-se Casa Santo Domingo, situado na antiga capital colonial do país,
Leia em:Uma noite no museu

Toda a gala da Guatemala – Parte I

Qual companhia aérea optar para voar de Madrid a Guatemala? Sem escolha: praticamente a única que faz o trajeto direto é a Iberia. E não faria o menor sentido fazer escala nos EUA, não é? 🙂

Então lá fomos nós, direto para a América Central…

O primeiro pedaço de terra do outro lado do Atlântico foi haitiano (eu acho), e em seguida, Jamaica. Ao longo do continente voamos sobre Honduras, e finalmente nosso país de destino – Guatemala.


Leia em:Toda a gala da Guatemala – Parte I

Devemos abrir mão da criptografia de nossos dados?

O debate após a proposta de David Cameron de proibir as comunicações pessoais criptografadas no Reino Unido tem levantado várias questões muito importantes.

A proposta incluiria o banimento de serviços de mensagens como WhatsApp, iMessage ou Snapchat no Reino Unido. Tecnicamente isso é possível fazer, no entanto, tal proibição de utilização de todos os canais de comunicação criptografados não é fácil de aplicar.

E eu duvido que isso vai realmente trazer mais segurança para o Reino Unido.

O dever dos serviços de segurança e agências de aplicação da lei é manter o público em geral a salvo de criminosos, terroristas e todo o tipo de outras ameaças. Parece que os serviços de segurança querem ser capazes de acessar as nossas comunicações, a fim de parar e prevenir atividades ilegais e, em última análise, proteger melhor as pessoas.

A criptografia é vital para a segurança cibernética; ela é usado antes de tudo para manter comunicações seguras contra hackers e cibercriminosos.

Será que é preciso abrirmos mão da proteção de nossos nossos dados e comunicações on-line a fim de melhorar a segurança do mundo real? Eu duvido seriamente.

Eu acho que, se implementadas, a proibição do uso de criptografia na comunicação online não vai aumentar a segurança offline. Mas ela vai certamente danificar a segurança cibernética e, finalmente, expor os usuários comuns, bem como empresas de todos os tipos, a ataques cibernéticos, hacks e espionagem.

Os governos fizeram tentativas de comprometer a segurança cibernética para fins de inteligência. Por exemplo, já vimos o malware de nível governamental, como o Flame, explorando software legítimo, como o Microsoft Update, entre outras coisas.

Eu não sei o valor das informações que eles obtiveram durante esta operação, mas a existência de tal tipo de malware não contribuiu de forma positiva para a segurança cibernética global.

Eu acho que o verdadeiro problema aqui é que os líderes globais e serviços de segurança, aparentemente ver uma contradição entre segurança e cibersegurança; enquanto o último deve de fato ser uma parte integrante e valiosa do primeiro.

Nas águas quentes da Hungria

Ouvi muitas coisas boas sobre spas e fontes termais húngaras. E tinha ido ao país muitas vezes desde a primeira visita em 1998, mas nunca tive tempo de mergulhar em suas águas termais. Mas na semana passada fiz as pazes. E que eu posso dizer? É mega…quente! Eu não tinha muito espaço para minha câmera na minha sunga, então quase todas as fotos aqui são do site oficial do paraíso termal húngaro que visitamos…

Entãããooo, o Gellért Baths em Budapeste…


Leia em:Nas águas quentes da Hungria