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TOP 100: ÁFRICA

África. A palavra por si só já evoca visões de tudo que há de exótico. Um continente excepcional, praticamente indescritível. Com diversos lugares que se enquadram na categoria must-see:

  1. Deserto do Saara

Como se precisasse ser dito: o maior deserto do mundo. Sua mente explode, gradual e intensamente, especialmente no pôr do sol (eu estava dormindo no nascer do sol). Vi o deserto na Tunísia. Areia, dunas, lagos de sal, miragens, oásis. Aí sim!
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ZANZIBAR: WUNDERBAR!

Nossa jornada pela Tanzânia consistiu em três estágios

  1. Escalar o Kilimanjaro
  2. Um Safari na Savana
  3. Zanzibar

Para os leitores que estão seguindo essa minissérie na Tanzânia, saberão que eu ainda não falei do último estágio ainda – Zanzibar. Então, aqui vamos nós: contos do último ponto da aventura na África, em janeiro de 2016.

Logo que chegamos fomos direto ao que interessava: fotografamos um pôr-do-sol incrível:

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Tenho de admitir que não sabia muito bem onde era Zanzibar. Bem, eu sabia que era no Oceano Índico em algum lugar, mas isso era tudo. Mas o que foi uma revelação para mim foi que Zanzibar era um arquipélago pertencente à Tanzânia!

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UMA OLHADA NOS MASAI

Os Masai são uma tribo africana seminômade que rejeitaram a civilização contemporânea quase completamente mantendo seu modo de vida tradicional. Para mais informações sobre eles, dê uma olhada na Internet – o texto abaixo vem de um “observador inquisitivo” que por acaso estava passando por lá.

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Por apenas 50 dólares por carro, os homens Masai se reúnem para realizar sua saudação tradicional.


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Hospedagem na Tanzânia

Olá pessoal!

Agora, um pouco de onde ficar em um safari. Na savana africana, há duas opções – tendas ou hotéis.

Dizem que passar a noite em uma tenda de safari é bem legal. Porém, não é muito confortável, o que faz isso compensar são todos os sons noturnos: grunhidos, uivos, miados e rugidos que ocasionalmente cortam os constantes silvos e zumbidos de todas as criaturas selvagens, grandes e pequenas enquanto comem, caçam, acasalam, ou seja lá o que elas fazem durante a noite.

Mas ficamos em hotéis.

Então o que você pode esperar no fundo da savana da Tanzânia, dezenas se não centenas de quilômetros da civilização mais próxima? Dessa forma, você espera algo incrível! Os locais em que passamos as noites eram bem decentes, cada um com piscina e outras conveniências. Claro que existem certas “especificidades”, locais inevitáveis que você teria que se habituar, mas isso você vê praticamente em qualquer lugar (sem guardanapos nas mesas de Londres…, o que me aflige.)

Ok, sobre essas especificidades…

Ngorongoro Sopa Lodge. Nosso primeiro pernoite, no topo da borda da Cratera de Ngorongoro.

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SAFARI!

Com apenas duas semanas na Tanzânia ao longo das férias de Ano Novo, tive taaantas impressões! E você, querido leitor, achando que já conhecia todas as minhas histórias…

Depois de voltar do Kilimanjaro para as áreas mais baixas, antes de termos tempo para nos aclimatar, fomos encaminhados para um Safari Africano!

Inicialmente, o significado colonial do termo safari significava “ir e atirar em animais na África”, não necessariamente para comê-los mais tarde, ou até usar suas peles para qualquer coisa; como em uma galeria de tiro – só que com alvos vivos. O tempo passou e os costumes mudaram para melhor, e agora o termo significa “olhar animais selvagens na África (de carro ou jeep)”… e tirar fotos deles em todas as poses selvagens.

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Kilimanjaro: um verdadeiro caminho verde

Uma viagem a África implica uma grande carga de surpresa e diversão – não importa qual parte dela você visita. Estávamos prontos para as surpresas na nossa viagem de inverno ao Kilimanjaro, mas não estávamos prontos para isso: acres e acres de terra fértil com todos os tipos de árvores e vegetais crescendo por todo lado!

No nosso primeiro dia, na Tanzânia, pegamos a balsa do aeroporto para um acampamento base aos pés do Kili, seguindo a estrada mais irregular, fomos cercados por vários abetos. Bem pareciam abetos pelo menos…

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…o tronco parecia de abetos, mas os galhos… Com o que eles pareciam? Não sei. Algum tipo de Thuja.

Mais impressionante ainda, todos os vegetais crescem: cenoura, batatas, abóboras e abobrinhas e mais!… Quem diria? Na África?

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Carregadores do Kilimanjaro

Enquanto nós, turistas, carregamos a nós mesmos, além do mínimo necessário para uma escalada de uma semana ao Kilimanjaro, o resto dos kits foram levados por carregadores locais, que não estão nenhum pouco insatisfeitos com a situação, já que o pagamento não é ruim.

Então, enquanto carregávamos nossas coisas a prova d’água e equipamento fotográfico, os carregadores trasportavam grandes bolsas contendo barracas, sacos de dormir, esteiras de dormir, comida, água, e todos os tipos de peças e bastões – normalmente nas mãos.

Fomos orientados para carregar no máximo 15kg de kit turístico, e isso em além dos próprios kits dos carregadores (todos eram homens). Nossa guia explicou: “15 kg é considerado uma carga grande para um homem adulto. Eles tendem a carregar as coisas na cabeça, e é assim que eles estão acostumados a transportar as coisas – é mais conveniente para eles.”

A guia continuou:

“O trabalho de carregador é bem concorrido – não é um trabalho tão árduo, enquanto, o pagamento é relativamente melhor do que os outros tipos disponíveis na região. Graças a isso, o parque possui uma política de encorajar a contratação de muitos trabalhadores para serem empregados como carregadores (por isso os 15 kg por carregador), tem bastante trabalho disponível (para homens em forma). Uma boa política para os locais, um pouco mais caro para os turistas.”

Vimos essa política em ação: para nosso grupo foram designados 30 carregadores! É assim que as coisas são em Kili.

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Sacudindo o barranco!

Escalar a parede de lava do Barranco do Kilimanjaro foi de longe a parte mais legal da nossa escalada de uma semana ao vulcão mais alto da África – isso depois da caminhada final ao topo pelo ponto Stella Artois. Éo bucking broncoof Kili –  já que é tão fácil cair, quanto dar um passo (!): 300 metros de parede elevada (ou o que parece de início)…

Aqui está ela:

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Conquistando o Kilimanjaro

Agora os detalhes da nossa expedição ao topo do Kilimanjaro: fotos, comentários, impressões e descobertas….

Apontar, preparar, ir!…

Dia 1: Portão Lemosho – Mti Mkubwa

  • Altitude: 2400m > 2800m
  • Distância: 4 km
  • Velocidade média: 2km/h

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E lá vamos nós. Ahhhh, tão legal estar na África na véspera de Natal. Com Moscou toda enterrada em neve, a Europa Ocidental fria, molhada e miserável, que lugar melhor para estar? 🙂

Nosso primeiro dia foi bem equatorial para entrar no espírito africano…
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Ho, Ho, Ho: Kilimanjaro!

Durante o Natal (“ho ho ho”) nada melhor que… escalar um vulcão na África? Essa foi minha inquietação em novembro do ano passado…

…. Avançando seis semanas, lá estava eu no pico do Kilimanjaro!

“O primeiro estágio da doença de altitude é a euforia: o indivíduo fica animado, excitado, amável, falante… quase em êxtase. O segundo estágio é a letargia: a pessoa fica desanimada, triste, entediada, quieta e molenga, sem qualquer vontade de conversar ou empatia.”

Essas foram as notas que escrevi baseadas na conversa com o guia na Tanzânia, O.R., logo depois que chegamos ao país. No entanto, ela deixou o próximo estágio de fora (acho que ela não queria nos assustar); então me permita completar: o terceiro estágio é fatal: uma piora rápida do estado físico e mental de alguém e… hmmm, que nem a O.R., eu prefiro não comentar. Deixe-me mencionar o que você precisaria ao se aproximar do próximo estágio: máscaras de oxigênio, medicina injetável e chamar um helicóptero de serviço de emergência.

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