Mais Arquivos. setembro 2016

Fórmula Óbvia. Monza 2016.

E agora, meninos e meninas, o prato principal – um prato quente!

Corrida de Fórmula 1 em Monza. Um clássico para entusiastas de esportes motorizados, próximo à Milão. Tudo se resume aos carros, motos, corridas barulhos diversos e a reunião generalizada e muito mais! Por isso estou aqui.

O local gira em torno do automotivo até os “carabinieri” possuem sua Lótus na frente de uma das entradas (talvez deixei de notar outros).

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Antes da corrida, contudo, tive a sensação de que algo não estava certo.

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A bolha artificial da “inteligência artificial” e o futuro da cibersegurança

Acredito que esse artigo recente no New York Times sobre o boom da “inteligência artificial”  no Vale do Silício, colocou muita gente para pensar sobre o futuro próximo e distante da cibersegurança.

Imagino que perguntas como essa serão respondidas da seguinte forma :

  • Para onde a fixação com a “IA” que existe apenas em obras de ficção nos levará?  Quantos bilhões ainda serão investidos em empreitadas que na melhor das hipóteses inventarão o que foi inventado há décadas e na pior resultarão em produtos falaciosos engrandecidos por marketing?
  • Quais são as oportunidades reais acerca do desenvolvimento de máquinas inteligentes dentro da cibersegurança?
  • Qual será o papel dos especialistas nesse admirável mundo novo?

QUANDO CONVIVO COM ENTUSIASTAS DE IA, ENTUSIASTAS AQUI NO VALE, SINTO-ME UM ATEU EM UM RETIRO EVANGÉLICO.

Jerry Kaplan, cientista em computação, autor, futurista e empreendedor em série (fundador da Symantec).

O que está acontecendo no campo da “IA” se assemelha a uma bolha de sabão.  Todos sabem o que acontece com bolhas de sabão quando ficam cada vez mais cheias: estouram.

Agora, sem passos ousados e investimentos arriscados um futuro fantástico nunca se tornará realidade. Mas o problema hoje é que em conjunto com essa onda de entusiasmo com IA (lembre-se que ela ainda não existe), startups começaram a aparecer.

Algumas startups? E o que tem de errado nisso?

O problema é que essas empresas estão atraindo milhões de dólares em investimentos ao pegar carona na onda de euforia ao redor do aprendizado de máquina fantasiado de “IA”. A questão é que o aprendizado de máquina está por aí há décadas: foi definido pela primeira vez em 1959, continuou nos anos 70, e deslanchou de vez nos anos 90 continuando assim até hoje! Atualmente, essa “nova tecnologia” é renomeada para “inteligência artificial”; adotando assim uma aura de ciência de ponta; essas possuem os catálogos mais lustrosos e campanhas de marketing extremamente incríveis. Tudo isso trabalha em torno da propensão humana de acreditar em milagres, e em teorias da conspiração ao redor das chamadas tecnologias tradicionais. Infelizmente, o setor de cibersegurança não escapou dessa nova bolha da “IA”.

 

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Hidroterapia – Estilo Genebra

Um dos principais pontos de interesse turístico em Genebra é a fonte do Lago Genebra. Visitei Genebra por volta de cinco vezes… ou mais, mas definitivamente menos de 10. De qualquer forma, estive aqui muitas vezes, mas nunca tive a chance de ver a fonte de perto. Seja qual for o motivo das últimas vezes, nunca dava tempo, mas dessa vez funcionou. E consegui. Eis a fonte, em toda sua glória. 

Altai – 2016: Parque aquático Kantun

Depois das corredeiras do Shyoki, o Katun se converte em um rio relativamente calmo e permanece dessa forma por 200 quilômetros, no qual a corrente é mais suave (mesmo que forte) e raramente interrompida. Ao redor temos montanhas, florestas e campos, nem uma viva alma em quilômetros, além de nós. Nem sequer vimos animais além de alguns patos e outros pássaros.

Nosso bote com turistas a bordo foi rio abaixo, o capitão permaneceu silencioso, não deu ordens para remarmos, de modo que aproveitamos a paisagem enquanto flutuávamos.  O sol apareceu e nos aqueceu. Estávamos em estado de meditação próximos ao nirvana.

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Altai – 2016: Margens e corredeiras

Antes, quando ouvi as palavras Rio Katun, ou apenas Katun, imaginei correntes violentas e rafting.  Foi a primeira coisa que veio na minha cabeça.  Agora,  essa ideia está completamente fixada na minha cabeça depois de mais de 400 km de rafting rio abaixo. Contudo, o Katun não é feito apenas de água e rafting, é também um lugar repleto de beleza sublime.

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