Mais Arquivos. agosto 2020

Seus jogos consomem muitos recursos? Descubra o nosso modo de jogo

Quase 30 anos atrás, em 1993, apareceu a primeira encarnação do celebrado jogo de computador Doom. E foi graças a ela que os poucos (imagine!) donos de computadores domésticos da época descobriram que a melhor forma de se proteger dos monstros era usar espingardas e serras elétricas.

Eu nunca fui muito ligado em jogos (simplesmente por falta de tempo e por estar muito ocupado); no entanto, ocasionalmente, após um longo dia de trabalho árduo, colegas e eu passávamos uma hora ou mais como atiradores em primeira pessoa, conectados em nossa rede local. Até lembro dos campeonatos corporativos de Duke Nukem – tabelas de resultados que viravam assunto na hora do almoço na cantina, e até apostas sendo feitas/pagas para quem vencesse! Portanto, os jogos nunca estiveram muito longe.

Enquanto isso, nosso antivírus apareceu – completo, com grunhido de porco (ative a legenda em inglês no canto inferior direito do vídeo) para assustar até mesmo e o mais temível dos cibermonstros. Os três primeiros lançamentos correram bem. Então veio o quarto. Ele veio com muitas novas tecnologias contra cibermeaças complexas, mas não havíamos pensado bem na arquitetura – e também não a testamos o suficiente. O principal problema era a maneira como o programa consumia recursos, tornando os computadores mais lentos. E o software em geral – e os jogos em particular – estavam se tornando cada vez mais exigentes de recursos a cada dia; a última coisa que alguém precisava era um antivírus ávido por processador e RAM.

Portanto, tínhamos que agir rápido. E foi o que nós fizemos. E então, apenas dois anos depois, lançamos nossa lendária sexta versão, que superou todos os outros antivírus em velocidade (e também em confiabilidade e em flexibilidade). E, nos últimos 15 anos, nossas soluções têm estado entre as melhores em desempenho.

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As 5 maiores tecnologias da Kaspersky que nos levaram ao Global Top-100 de inovação

Conseguimos de novo! Conseguimos de novo! Pela segunda vez, estamos no Derwent Top 100 Global Innovators – uma lista prestigiosa de empresas globais, elaborada com base em seus portfólios de patentes. E quando falo de prestigio é porque na lista estamos lado a lado de empresas como Amazon, Facebook, Google, Microsoft, Oracle, Symantec e Tencent; Além disso, esta seleção não é apenas de empresas aparentemente fortes em termos de patentes: é formada sobre o titânico trabalho analítico da Clarivate Analytics, que avalia mais de 14 mil (!) empresas candidatas em todos os tipos de critérios, dos quais o principal é a taxa de citação, também conhecida como ‘influência’. E como se isso já não fosse difícil o bastante, os requisitos mínimos para inclusão no Top-100 aumentaram, em cinco anos, cerca de 55%:

Explicando de uma maneira detalhada, a taxa de citação é o nível de influência das invenções nas inovações de outras empresas. Para nós, é a frequência com que somos mencionados por outros inventores em suas patentes. E ser mencionado formalmente na patente de outra empresa significa que você surgiu com algo novo e genuinamente inovador e útil, o que ajuda a “algo novo e genuinamente inovador e útil”. É claro que tal sistema estabelecido de reconhecimento de outros inovadores não é um lugar para quem tem meras patentes BS. E é por isso que nenhum deles chega perto deste Top-100. Enquanto isso, nós estamos lá entre as 100 maiores empresas inovadoras globais que realmente impulsionam o progresso tecnológico.

Uau, isso é bom. É como um tapinha nas costas por todo o nosso trabalho árduo: o verdadeiro reconhecimento das contribuições que temos feito. Viva!

Ainda desnorteado (e brilhando!) com tudo isso, e com uma certa curiosidade, fiquei me questionando quais seriam as nossas cinco tecnologias patenteadas que são mais citadas – ou seja, as mais influentes. Então eu dei uma olhada. E aqui está o que eu encontrei…

5º lugar – 160 citações: US8042184B1 – ‘Análise rápida do fluxo de dados quanto à presença de malware’.

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