Fórmula 1 no gelo

Não tenho certeza de quem foi a ideia, mas faz aproximadamente seis meses que ouvi falar sobre colocarem um carro de Fórmula 1 da Ferrari em uma rampa de esqui. A ideia de dirigir um carro de corrida na neve é tão ridícula que nós e a Ferrari simplesmente tivemos que fazê-la acontecer.

Realizamos o evento no resort de esqui Livigno, em uma altitude de 1800 metros, observados por uma multidão de esquiadores, moradores, turistas e fãs de corrida.

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Cruzando os alpes de helicóptero

Após minha viagem de Cessna Citation-2, nesse post conto sobre minha excursão em um helicóptero. Esperava que nosso avião pudesse pousar mais próximo do destino, bem no meio das montanhas. Infelizmente, havia muita névoa nos Alpes, e não recebemos permissão para voar até Samedan (sou o único que nunca ouviu falar desse lugar?) Então, fomos direcionados para o aeroporto de Malpensa, em Milão. Esse helicóptero branco nos buscou em Malpensa.

O helicóptero me pegou de surpresa já que heliportos normalmente ficam fora de aeroportos internacionais, ou distantes de terminais, pistas de pouso e pontos de táxi. Contudo, dessa vez o helicóptero pousou próximo do terminal doméstico – você pode ver as caudas dos aviões nas fotos abaixo com as logos da Emirates (A-380), Lufthansa, Aitalia, Swiss Air, etc.

Veio a parte mais inquietante – a decolagem.

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A NOITE DA MARMOTA

Quarto dia na estrada, terceiro país. Moscou -> Barcelona-> Nurembergue -> Milão. Nova cidade, nova programação: reuniões de negócios, entrevistas, palestras. O dia inteiro. Para completar uma correria insana ao aeroporto. Novo hotel, desfazer a mala, cama. Despertador, fazer a mala e pé na estrada de novo. Praticamente, vivendo a noite da marmota em referência ao filme “Feitiço do Tempo” em que o personagem fica preso no tempo. Escolhi noite porque os dias foram todos diferentes e incríveis.

Viajar em voos domésticos torna a tarefa de cumprir horários quase impossível, então a solução foi um Cessna Citation-2 “hummingbird”.

Certa vez, pensei em fazer uma contagem de todas as cidades que visitei nos Estados Unidos e na Rússia para tentar comparar as descobertas. No link, você pode descobrir o resultado. Dessa vez, com a Alemanha usei a mesma abordagem: analisando o mapa, comecei a reunir as cidades em que estive… o resultado foi o seguinte: Hamburgo, HanôverBerlim, Magdeburgo, Bochum, Düsseldorf, Bonn, Wiesbaden, Mogúncia, Eisenach, Wurtzburgo, Nurembergue, Ingolstadt, Munique. 14 cidades, que nem na Rússia. Não contei as paradas em Wolfsburgo, Colônia e Coblença.

Passei por Nurembergue algumas vezes (para a CeBIT em Hanôver depois indo esquiar), mas nunca visitei a cidade em si. Agora consegui. Uma ótima cidade alemã. Bávara. Francônia para ser mais específico.

A propósito, fui afligido por um mal que afeta diversos viajantes frequentes: esqueci o número do quarto. O engraçado é que você consegue lembrar sem dificuldade do número do quarto anterior. Às vezes, você até lembra da senha do Wi-Fi de ontem.  Mas é impossível lembrar o número do quarto atual, nem se sua vida dependesse disso.

Felizmente, essa situação não ocorreria em um hotel pequeno como esse. A equipe conhece os hóspedes e entrega a chave pessoalmente.

O resto das fotos de Nurembergue está aqui.

TOP-100: Austrália, Nova Zelândia e Oceania

Por incrível que pareça – por conta da distância de tudo – a Austrália e a Nova Zelândia representam a região que mais explorei no mundo.

Estive vários locais que fazem parte da lista desse Top-100, e os poucos em que não fui, planejo ir logo. Você pode não estar acreditando, já que eu digo isso sobre diversos ao longo dessa série. Mas no caso do post de hoje, essa urgência é ainda maior pelo simples fato de que essa região é fantástica! Todos os locais em que estive me deixaram simplesmente embasbacado. Adicione nessa mistura cangurus, coalas e crocodilos, no fim o que você tem é o continente mais interessante do planeta! Tudo bem que esses dois países não representam o continente inteiro – não podemos esquecer do resto da Australásia – por isso continuarei usando o termo, “região”. Prontos? Vamos nessa, pessoal!

  1. Kimberley.

Australianos sempre falam dessa região pouco conhecida de Oz. Finalmente, consegui conhecê-la no verão de 2015.  Não foi nenhum pouco difícil entender o motivo de todo o alarde.

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TOP 100: ÁFRICA

África. A palavra por si só já evoca visões de tudo que há de exótico. Um continente excepcional, praticamente indescritível. Com diversos lugares que se enquadram na categoria must-see:

  1. Deserto do Saara

Como se precisasse ser dito: o maior deserto do mundo. Sua mente explode, gradual e intensamente, especialmente no pôr do sol (eu estava dormindo no nascer do sol). Vi o deserto na Tunísia. Areia, dunas, lagos de sal, miragens, oásis. Aí sim!
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Fonte

info_ru_20wiki_BR map_ru_20
gmaps
Photos
google

flickr

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Os olhos da terra

Como o planeta observa, er, o mundo [sic.]; digo, onde estão seus olhos? Pode parecer estranho, mas são os telescópios!

Telescópios veem em tamanhos, formas, tipos e usos diferentes: existem telescópios de rádio/gama, diversos modelos de telescópios espaciais e telescópios óticos – que medem mais de um metro de diâmetro.  Desses últimos, apenas algumas dezenas ou centenas ainda existem no mundo. No entanto, os poucos que sobraram, estão em locais adequados. Na verdade, para ser preciso, temos apenas três. Eles podem ser encontrados no Havaí, Deserto do Atacama ao norte do Chile (ainda não estive lá) e nas Ilhas Canárias (estive lá em um rápido fim de semana). Todos os três locais possuem bastante ar puro e seco e condições climáticas estáveis, além de estarem distantes de possíveis ofuscamentos por conta da cidade – condições astronômicas e climáticas ideais.

Em Tenerife, na semana passada, depois da SAS 2016, decidimos que iríamos dar uma olhada nesses grandes telescópios. Já que estávamos lá esperávamos ter um papo com os astrônomos/astrofísicos, saber como os aparelhos funcionam, e tirar as fotos de sempre (onde quer que fosse permitido; no fim era permitido em quase todos os lugares :).

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3 em 1: história, inovação e viagem de negócios

Vou a diversos lugares remotos nesse planeta, mas às vezes alguns deles são bem… previsíveis: capitais, cidades de financeiras, lugares imperdíveis muito conhecidos… Mas ocasionalmente também chego em lugares menos óbvios.

Por exemplo: Sviyazhsk já ouviu falar? Acho que não!

Bem, é uma cidade antiga, agora um vilarejo, localizada na confluência entre os rios Volga e Sviyaga.


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De acordo com nosso ótimo guia da excursão (normalmente, confio mais em bons guias do que na Wikipédia), a história resumida da cidade é a seguinte: Leia em:3 em 1: história, inovação e viagem de negócios

Ducha erótica

Na semana passada, fiquei no hotel Déjà Vu perto do complexo de esqui Sviyaga, na cidade de Cazã (dita a terceira capital da Rússia, depois de Moscou e São Petersburgo). E por mais que estivesse sozinho no quarto, a ducha foi sem dúvida projetada para duas pessoas. Tenho de dizer que foi a primeira “ducha erótica” que já vi, considerando todos os hotéis em que já me hospedei. Bem inovador. Ótima ideia!

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UMA RESPIRADA – EM BERLIM.

Ufaaaaaaa. Essa sim foi uma semana difícil. Tenho mais uma dessas planejada para a semana que vem. Então, uma escpada do trabalho estava programada para esses poucos dias entre as duas.

Felizmente, me encontro em Berlin nos próximos dias. Legal. Sem trabalho ou coisa do gênero. Mais legal ainda. Já estive aqui muitas vezes, mas sempre estive muito ocupado para turistar.

Então aqui vão algumas muitas das fotos da capital da Alemanha, com meus gracejos comentários usuais contidos ao mínimo. Como nas Euronews: Sem comentários.

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ZANZIBAR: WUNDERBAR!

Nossa jornada pela Tanzânia consistiu em três estágios

  1. Escalar o Kilimanjaro
  2. Um Safari na Savana
  3. Zanzibar

Para os leitores que estão seguindo essa minissérie na Tanzânia, saberão que eu ainda não falei do último estágio ainda – Zanzibar. Então, aqui vamos nós: contos do último ponto da aventura na África, em janeiro de 2016.

Logo que chegamos fomos direto ao que interessava: fotografamos um pôr-do-sol incrível:

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Tenho de admitir que não sabia muito bem onde era Zanzibar. Bem, eu sabia que era no Oceano Índico em algum lugar, mas isso era tudo. Mas o que foi uma revelação para mim foi que Zanzibar era um arquipélago pertencente à Tanzânia!

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